Roteiro religioso pela Terra Santa – Incluindo um bônus: Petra, na Jordânia
Em fevereiro de 2018 nós fizemos uma viagem de 15 dias pela Terra Santa. Acompanhados de minha tia e minha prima, que são católicas, nós fizemos um roteiro religioso pelos lugares mais importantes para as principais religiões monoteístas.
“Tá, mas eu não sou religioso”. Fique tranquilo, nós também não. O enfoque foi religioso mas também tivemos a oportunidade de explorar outras cidades, nadar no Mar Morto, conhecer Eilat e até dar um esticadinha até Petra, na Jordânia. Vem ver 😃

Dia 1 – Chegada em Tel Aviv
A chegada na Terra Santa foi por Tel Aviv, através de um voo da Ethiopian Airlines. O voo chegou de madrugada, o que nos fez dormir até tarde no dia seguinte. Nossa intenção era explorar a cidade neste primeiro dia, mas aproveitamos para descansar, pegar o carro na locadora e depois seguimos direto para Haifa.
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Dia 2 – Cesareia – Haifa
Visitar o Parque Nacional da Cesareia é um dos passeios imperdíveis para os amantes de história. A antiga cidade portuária de Cesareia data de aproximadamente 2.300 anos. Foi presente de Augusto César ao Rei Heródes. O lugar, construído para ser um rico e moderno porto, abrigava um hipódromo, um anfiteatro, torre de observação, grandes templos e um incrível aqueduto, as margens do Mar Mediterrâneo. De Haifa até Cesareia são aproximadamente 20 minutos de carro.
Voltando a Haifa é possível visitar o Mosteiro de Stella Maris (fechado às sextas e sábados), que fica no cume do Monte Carmelo. O local celebra a Sagrada família e o profeta Elias, que teria se hospedado por ali algumas vezes.
De lá é possível pegar um teleférico e visitar a Caverna de Elias (Elijah’s Cave), que além da associação com o profeta Elias identifica-se como o local onde a Sagrada Família descansou ao voltar do Egito.
Dia 3 – Nazaré – Caná – Monte Tabor
No terceiro dia de viagem pela Terra Santa nós fomos até o Monte Tabor para visitar a Basílica da Transfiguração.
De Haifa até o Monte Tabor é uma viagem de 1h15m aproximadamente. Aproveitamos para fazer a visita logo pela manhã, já que o local fica cheio de turistas no decorrer do dia.
A Basílica da Transfiguração foi construída sobre o local onde Jesus se transfigurou do corpo humano para um ser luminoso, segundo a tradição católica (Mateus 17: 2).

De lá nós seguimos para Kafr Kanna, que é identificada na tradição cristã como Caná da Galiléia, o local do primeiro milagre de Jesus, quando ele teria transformado água em vinho durante uma festa de casamento (João 2: 1-11). Lá nós visitamos a Igreja do Primeiro Milagre.
Nesta igreja muitos casais fazem a renovação dos votos matrimoniais. Quando lá estivemos, nós presenciamos duas turmas trocando votos, uma em inglês e outra em alemão.

Depois seguimos para Nazaré, cidade onde Jesus passou sua infância e adolescência, para conhecer a Basílica da Anunciação, a Carpintaria e Igreja de São José e a Fonte da Virgem.
A Basílica da Anunciação teria sido construída sobre o local onde a Virgem Maria recebeu a visita do anjo Gabriel, que anunciou que ela daria luz ao filho de Deus (Lucas 1: 26-38), segundo a tradição católica. Logo ao lado está a Basílica de São José, construída sobre o local onde ficava a carpintaria de José, onde Jesus teria passado sua infância e juventude. E onde, segundo a tradição católica, teria aprendido o ofício de seu pai adotivo.

Neste dia você pode aproveitar para visitar o Parque Nacional Megiddo, fortaleza construída pelo Rei Salomão. O sítio é referido no livro do Apocalipse como sendo o local da batalha final, no fim dos tempos.
Dia 4 – Carfanaum – Mar da Galiléia – Monte das Bem-Aventuranças
Saímos de Haifa pela manhã e seguimos até Carfanaum, que é conhecida como “a Cidade de Jesus”, pois foi onde ele teria iniciado suas pregações na antiga sinagoga que ali existia. Porém, as ruínas da sinagoga que podemos ver hoje não são da época de Jesus.
Além das ruínas da sinagoga, também é possível visitar as Ruínas da Casa de Pedro, onde Jesus teria realizado diversos milagres, incluindo a cura de um paralítico (Marcos 2: 3-12). Para aqueles que têm fé, é um dos lugares da Terra Santa que desperta muitas emoções!

Continuamos até a Igreja do Primado de Pedro (local da confirmação do Apóstolo Pedro). Dentro da igreja encontra-se a Mensa Christi (ou Mesa de Cristo). Segundo (João 21 1:25) foi ali que Jesus confirmou a primazia de Pedro sobre os outros apóstolos em sua terceira aparição após sua ressurreição. É o ponto onde Jesus teria comido pão e peixe com seus os apóstolos, e onde teria dito a Pedro: “apascenta minhas ovelhas”.


Depois seguimos até Tabgha, local da multiplicação dos pães e peixes (Mateus 14: 13-21, Marcos 6: 31-44, Lucas 9: 10-17 e João 6: 5-15). Em Tabgha visitamos a Igreja da Multiplicação dos Pães, que teria sido construída sobre o local onde Jesus teria alimentado 5.000 pessoas com 5 pães e 2 peixes.
O prédio atual, construído em 1982, reproduz a antiga igreja bizantina e abriga uma pedra recuperada nas escavações, onde teria acontecido o milagre. A pedra fica debaixo do altar principal da igreja.

A tarde seguimos até Tiberíades onde fizemos um passeio pelo Mar da Galiléia. Navegamos sobre as águas pelas quais Jesus teria caminhado (João 6: 16-24). O passeio dura em torno de 40 minutos e custa em média USD 9,00 por pessoa.
Obs.: contratamos o passeio na hora, ali na orla de Tiberíades, sem o intermédio de nenhuma agência.

Para fechar o dia seguimos até o Monte das Bem-Aventuranças, onde Jesus proferiu o Sermão da Montanha (Mateus 5: 1-11). Um lugar especial e cheio de paz. Perfeito para terminar um dia cheio como este.

Dia 5 – Rio Jordão – Yardenit – Masada
De manhã passamos por Yardenit, local onde milhares de cristãos são batizados todos os anos no Rio Jordão. Este foi o lugar onde vimos menos turistas (talvez porque não estava acontecendo nenhuma cerimônia de batismo quando lá estivemos), e foi o local onde mais conseguimos nos conectar com o Superior, onde mais sentimos paz.

De lá seguimos até Masada. Situada no topo de um platô no litoral sudoeste do Mar Morto, em pleno Deserto da Judéia, Masada que em hebraico significa fortaleza, é considerada Patrimônio Histórico Mundial pela UNESCO desde 2001. E hoje é um dos principais pontos turísticos em Israel. Principalmente para quem estiver próximo ao Mar Morto ou em Jerusalém.
Nós gostamos tanto de Masada que fizemos um post específico e completo sobre o local.
➡️ Clique aqui para ver o post completo sobre Masada.

Neste dia também há a possibilidade de visitar o sítio arqueológico de Qumran. Um local que se destaca pela descoberta em 1947 de pergaminhos antigos contendo partes de cópias das sagradas escrituras.
Dia 6 – Monte das Oliveiras – Monte Sião
No sexto dia de viagem pela Terra Santa nós percorremos os caminhos que Jesus teria feito no Domingo de Ramos. Descemos o Monte das Oliveiras, conhecemos a Capela da Ascensão e a Igreja do Pater Noster (Pai Nosso).
A Capela da Ascensão fica dentro de uma mesquita. E lá tem a marca dos pés de Jesus, o local onde ele teria apoiado seus pés antes de ascender aos céus (Lucas 24: 50-52). E ali pertinho está a Igreja do Pai Nosso, que fica dentro do Jardim de Getsêmani.
A Igreja do Pai Nosso foi construída sobre uma caverna onde se diz que Jesus se reuniu com seus apóstolos e lhes ensinou a oração do Pai Nosso.

No Jardim de Getsêmani nós tivemos uma super vista panorâmica da cidade de Jerusalém. E por lá nós visitamos o Santuário/Igreja Dominus Flevit, local onde Jesus teria olhado para Jerusalém e chorado, antes de sua morte.

Também visitamos a Basílica da Agonia (ou das Nações) e ainda o Igreja da Tumba da Virgem Maria.

Segundo algumas crenças, a Virgem Maria não teria morrido, mas entrado em um sono eterno. E em Jerusalém você poderá visitar a Igreja Católica da Dormição de Nossa Senhora, onde Maria teria entrado em sono profundo. E também a Igreja Ortodoxa da Tumba de Maria, que teria sido construída sobre o local para onde os discípulos teriam levado seu corpo.

À tarde, visitamos o Monte Sião, onde se encontra o Cenáculo, local da Última Ceia (onde aconteceu Pentecostes), o túmulo do Rei Davi e a igreja da Dormição de Nossa Senhora.

Dia 7 – Jerusalém – Via Sacra
Neste dia nós contratamos um guia para nos levar pela cidade velha e para percorrer a Via Sacra, para refazermos os caminhos que Jesus teria feito carregando a sua cruz.
Entramos pelo Portão de Jaffa para conhecer a Cidade Antiga de Jerusalém. Nossa guia, a Mônica, nos levou pelos bairros judeu, armênio, muçulmano e católico. Sempre com explicações muito enriquecedoras!
Seguimos até o Muro das Lamentações, um dos lugares mais sagrados para o judaísmo e também muito importante para católicos e muçulmanos. Minha tia e minha prima colocaram nas paredes do muro os bilhetinhos com pedidos de toda a família 🙏

Seguimos então pela Via Dolorosa, feita por Cristo em sua Paixão. Desde a Capela da Flagelação, onde Jesus teria sido flagelado e recebido a coroa de espinhos, até a Igreja do Santo Sepulcro, onde, segundo (João 19:41-42), Jesus teria sido crucificado, sepultado e, ao terceiro dia, teria ressuscitado. Passamos pelas 12 estações da Via Dolorosa.

Nós achamos que este seria o dia mais emocionante de toda a viagem pela Terra Santa. Mas a realidade é que tem sempre MUITA gente nos locais, nas ruas e nas igrejas. É uma confusão de gente tão grande que às vezes fica quase impossível emocionar-se. Disseram que tocar o lugar onde teriam colocado o corpo de Jesus após a sua morte seria uma experiência surreal. Mas confesso que com tantas filas e tantas pessoas te empurrando, fica difícil sentir qualquer energia 😞 Mas acredito que seja também uma questão de fé.

✅ Segue aqui o contato da Mônica, nossa guia neste dia: +972 50 623 2175.
Dia 8 – Museu do Holocausto – Ein Karen
Durante toda a manhã nós visitamos o Museu do Holocausto, o Memorial Yad Vashem, o memorial oficial de Israel para as vítimas do Holocausto.
O novo Museu Yad Vashem foi inaugurado em 2005 e suas nove galerias trazem exibições históricas e interativas. O museu apresenta o Holocausto usando uma variedade de multimídias, incluindo fotografias, filmes, documentos, cartas, obras de arte e itens pessoais encontrados nos acampamentos e guetos. Não é um lugar divertido para se visitar, mas em nossa opinião é visita obrigatória para entender melhor este capítulo tão triste da história da humanidade.

Depois do museu nós seguimos para a cidade natal de São João Batista, Ein Karen. Onde Isabel e Zacarias moravam e receberam a visita de Maria. Conhecemos a Igreja da Visitação e Igreja de São João Batista.
Nós acabamos não conseguindo, mas nossa intenção neste dia era visitar o Domo da Rocha em Jerusalém (Cúpula Dourada), onde foi construído o primeiro Templo de Jerusalém, para os judeus. Acredita-se que foi o local do sacrifício de Isaac, filho de Abraão, e para os muçulmanos, onde Maomé ascendeu de seu voo noturno vindo da Meca.
O local é fechado às sextas e sábados. Nos demais dias é aberto somente das 7h30m às 10h30m e de 12h30m às 13h30m. Vale a pena se programar.

Dia 9 – Palestina – Belém – Jericó
Belém é a cidade onde Jesus nasceu e Jericó a cidade mais antiga do mundo. Acredita-se que ela tenha mais de 10 mil anos. Ambas ficam em Território Palestino e visitá-las era um grande desejo que nós tínhamos. Fomos dirigindo até lá e não tivemos nenhum problema.
➡️ Clique aqui para ver o post completo sobre esta viagem: custos, como chegar, dicas e muito mais!

Em Belém nós visitamos a Basílica da Natividade, que teria sido construída sobra a Gruta onde Cristo nasceu. E também a Igreja de Santa Helena, onde está a gruta na qual São Jerônimo traduziu a Bíblia para o latim.
Visitamos a Gruta do Leite, onde reza a lenda que enquanto Maria amamentava Jesus, uma gota de seu leite caiu no chão e, milagrosamente, tornou brancas as paredes da gruta. Visitamos também a Tumba de Raquel, mulher de Jacó que morreu dando a luz ao seu filho Benjamim. Ambas ficam próximas a entrada de Belém.

Situada nas proximidades do Rio Jordão, Jericó é a cidade mais antiga que se conhece e também a mais baixa – fica a 340 metros abaixo do nível do mar.
Por lá nós vimos a Árvore de Zaqueu, onde Zaqueu, um cobrador de impostos teria subido para ver Jesus passar (Luc 19: 1-10). Depois subimos o Monte das Tentações, onde teriam ocorrido as Tentações de Cristo, que são relatadas nos evangelhos (Mt 4,1-11; Mc 12,13; Lc 4,1-13). Há um teleférico para subir até o topo, onde tem um mosteiro.

Dia 10 – Dia livre em Jerusalém
Este foi nosso dia livre, sem nenhuma programação a ser seguida. Andamos livremente pelos locais sagrados de Jerusalém, refizemos a Via Sacra, com calma.
E as meninas aproveitaram para fazer compras no mercado árabe – que aliás é onde você encontrará os melhores preços para lembrancinhas e souvenirs. Lembre-se sempre de negociar, eles adoram!

A tarde visitamos a Igreja de Santa Ana e São Joaquim (pais de Maria). E, no mesmo local, o Tanque de Bethesda, onde Jesus curou um enfermo na piscina.
Dias 11- Mar Morto e Aqba
Saímos de Jerusalém bem cedinho e seguimos até Ein Bokek Beach, uma das melhores e também uma das únicas praias públicas onde você poderá se banhar no Mar Morto.
Não se paga nada para acessar o local. A não ser que você esteja dirigindo, aí terá de pagar pelo estacionamento. Mas no geral, você poderá aproveitar de toda a infraestrutura (chuveiros, guarda-sois gigantes, banheiros e etc.) de graça!

O Mar Morto, que, na verdade, é um lago salgado de 80 quilômetros de extensão, atrai centenas de pessoas, tanto em Israel quanto na Jordânia. Especialmente pelo fato de que você não afunda em suas águas e também pelas propriedades medicinais de sua lama.
No Mar Morto seu corpo não afunda devido ao alto índice de cloreto de magnésio, cloreto de sódio e cloreto de cálcio. Ou seja, devido ao sal. O sal existente no Mar Morto não se dissolve na água, conseqüentemente, não há nenhum organismo vivo em suas águas, por isso o nome Mar Morto.
Lembre-se do Seguro Viagem!!!
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Dia 12 – Petra – Jordânia
Depois de todo mundo ter ficado beeeem salgado no Mar Morto nós seguimos até Eilat e de lá cruzamos a fronteira até Aqaba, na Jordânia.
O post já está deveras longo 😁 por isso deixo aqui o link para aqueles que quiserem saber como nós fizemos para atravessar a fronteira terrestre entre os dois países.
Dia 13 – Petra – Jordânia
E no dia seguinte nós seguimos de Aqaba até Petra. Deixo aqui também um outro link para quem quiser saber tudo o que nós vimos na cidade cor-de-rosa da Jordânia.

Dia 14 – Tel Aviv
E o que deveríamos ter feito no primeiro dia nós fizemos hoje: exploramos a cidade de Tel Aviv. Passamos pelo Porto, por Old Jaffa, pelas Praias, pela Ponte dos Desejos e terminamos o dia em um delicioso mercado de comidinhas, o Sarona Market.
➡️ Clique aqui para ver o post completo sobre o que fazer em Tel Aviv.

Dia 15 – Retorno para o Brasil
E este foi o dia de despacharmos as meninas de volta para o Brasil. Mas não sem antes passar pelo burocrático e chato processo de saída de Israel.
Israel foi o primeiro país que visitamos onde o processo de saída do país é tão ou mais chato que o procedimento na chegada. É sério, parece que você está entrando na Inglaterra ou nos Estados Unidos, tamanha a exigência.
Nós tivemos alguns problemas pois minha tia de 73 anos não falava inglês. Ela ficou nervosa, nós ficamos nervosos e a saída do país foi um tanto tensa. Mas se você fala inglês (mesmo que seja somente o básico) e se for bem objetivo nas respostas das perguntas que eles lhe farão, fique tranquilo pois certamente não terá grandes chateações 😊
E para finalizar, em nossa humilde opinião, viajar pela Terra Santa faz mais sentido para aqueles que tem fé!
Como viajar pela Terra Santa
Se quiser ver todas nossas dicas, os custos, como nos locomovemos, como fizemos para economizar, aluguel de carro e etc., basta clicar neste link para acessar nosso post completo.
Esperamos que tenha gostado. Aproveite e veja mais:
- Israel e Palestina: informações práticas para a sua viagem
- Roteiro de 2 dias em Jerusalém
- O que fazer em Tel Aviv
- Como ir do aeroporto ao centro de Tel Aviv
- O que fazer em Eilat
- A fortaleza de Masada em Israel
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Muito bom adorei as dicas vou usar com certeza, lindo lugar parabéns!!
Muito obrigada, Lu!
Foi tranquilo visitar as regiões de Jericó e Belém? Pensei em ir de carro, porém alguns sites dizem que tem restrições e a seguradora do carro não cobre.
Olá Matheus! Tudo bem?
Falando sobre a nossa experiência sim, foi MUITO tranquilo.
Entretanto, é verdade que as seguradoras não cobrem a região da Palestina. Nós que assumimos o risco…rs
Vc poderia me dizer quais foram as cidades base de vcs ??? Qdo vcs trocavam as cidades base no roteiro ??? Estou fazendo meu roteiro e isso me ajudaria muito !!! Obrigado
Oi, Vanessa. Tudo bem?
Íamos trocando de cidade. Mas a cidade onde mais pernoitamos foi Jerusalém.
Bjo!